sábado, 25 de junho de 2005

O Reino Birimbinha (texto dramático)

(Como todos os dias as manas Florinda e Florbela discutiam de manhã á noite. Florbela aparentava um ar cansado e triste, discussão após discussão)
Florinda- (irritada) É sempre a mesma coisa não é Florbela?! Tiras-me os meus colares e nem sequer te dignas a pedir…
Florbela- (tristonha) Mas eu… só queria usar hoje… para ficar mais bonita!!
Florinda- Dizes sempre isso! Todos os dias o mesmo! Não tenho culpa de que tu sejas feia e eu bonita, os pais fizeram-nos assim!!
Florbela- Está bem! Desculpa…
Florinda- Desculpa, desculpa… nem vale a pena… és sempre a mesma!
(Florinda sai e continua a resmungar. Florbela vai para o seu refúgio- o jardim, ao pé de um poço)
Florbela- Só aqui me sinto bem… este jardim é tão bonito!!
Será que algum dia vou conseguir ser bonita como e minha irmã? Gostava muito! Porque é que nós somos gémeas e uma é mais bonita do que a outra? Não entendo… (Florbela vislumbrava-se na água do poço)
“Poço”- Que horror! Esta água e gelada! Como é que eu sempre vivi aqui! Ajudem-me…
Florbela- (espantada) Quem é que está aí? Os poços não falam! Quanto muito fazem o eco das pessoas!...
“Poço”- Cala-te e ajuda-me! Já falo contigo! Estende a tua mão…
Florbela- (estendendo a mão) Mas?! Como é isto possível??
(De repente, de dentro do poço de pedra que Florbela tanto gostava saiu uma senhorita baixinha e gordinha, de fato verde alface e chapéu bicudo, com uma estrela roxa na ponta)
Florbela- (completamente boquiaberta) Quem és tu? De onde é que tu vieste? És muito estranha!
Fada madrinha- Olá! Eu sou a fada madrinha, aquela baixinha e gordinha, a D.Miliquinha!
Florbela- (a rir) Que giro! Tudo a acabar em –inha! Mas como é que vieste aqui parar?
Fada madrinha- Eu sempre estive aqui! Estava a cumprir um castigo. Foi o senhor Filipinho, aquele baixinho e gordinho! Lançou-me um feitiço e eu fui parar ao fundo do poço, por dentro da parede, numa casinha pequenina e estreitinha…
Florbela- E como é que saíste de lá?
Fada madrinha- Foste tu que me salvaste!
Florbela- Eu?!
Fada madrinha- Sim tu! Foi assim, tu estavas a olhar para o teu reflexo na água , certo?
Florbela- Sim! E depois?
Fada madrinha- Depois, sem querer tocaste numa das pedras da borda do poço e abriste uma portinha que me fez sair da minha casinha! Percebeste?
Florbela- Ah!!! Está bem! E agora, o que é que vais fazer?
Fada madrinha- Agora, como foste tu que me salvaste vou ser a tua progenitora!
Florbela- (admirada) O que é isso?
Fada madrinha- Progenitora, é uma espécie de anjo-da-guarda!
Florbela- E tu vais ser o meu anjo-da-guarda?
Fada madrinha- Vou! E para começar vou-te conceder um desejo… Sabes qual é?
Florbela- Não sei… Tenho que pensar… é preciso ser já?
Fada madrinha- Não! Podes pensar… Demora o tempo que quiseres.
Florbela- Está bem… onde é que te posso encontrar quando tiver decidido?
Fada madrinha- Aqui mesmo… Eu não vou sair daqui… mas como eu sei que este é o teu local favorito eu vou fazer uma visitinha á minha casinha e fazer-lhe uma limpezazinha, para poder dormir lá esta noitinha!
Florbela- Está bem… Eu depois procuro-te!
(Passaram-se dois dias e muita coisa aconteceu)
Florbela- F(a chorar) Como é que os pais puderam morrer assim de repente? Não percebo… Estavam tão bem…
Florinda- Os pais morreram porque estava na hora deles, é assim com toda a gente…
Florbela- Mas eles eram tão novos, só tinham 55 anos… Foi uma morte muito estranha…
Florinda- (indo embora e falando baixinho) Um dia vais perceber…
Florbela- Tenho que ir ter com a D. Miliquinha, já sei qual é o meu desejo…
(Florbela correu para o jardim e lá estava ela)
Fada madrinha- Já sei o que aconteceu… sinto muito…
Florbela- Já sei qual é o meu desejo…
Fada madrinha- Já?? E então??
Florbela- Quero os meus pais de volta!
Fada madrinha- Quase que adivinhava que ias pedir isso…mas, desculpa, isso não fazer… A única coisa que posso é…
Florbela- è o quê?
Fada madrinha- Não te posso contar… pelo menos não posso ser eu. Mas há uma pessoas que sabe…
Florbela- Mas que sabe o quê? Não estou a perceber nada…
Fada madrinha- Uma pessoa muito próxima de ti sabe qual é a razão da morte dos teus pais, vais ter de descobrir quem é e o porquê.
Florbela- Mas essa pessoa conhece-te?
Fada madrinha- Conhece. Mas tu nunca nos viste juntas. Agora tenho que ir. Vou ter com a D. Amigalinha.
Florbela- Amigalinha?! Que nome!! Eu vou tentar encontrar a pessoa e depois procuro-te…
(Florbela pensou, repensou e voltou a pensar, até que…)
Florbela- Acho que já sei! Deve ser a minha irmã, todos os factos apontam para isso, se não vejamos: ela não ficou muito triste com a morte dos pais, logo deve saber qual a razão por que morreram… Tenho que ir falar com ela!
(Florbela foi até ao quarto da irmã)
Florbela- Mana! Tu sabes porque é que os pais morreram, não sabes?
Florinda- (embaraçada) Eu?! Mas que disparate… Os pais morreram porque chegou a hora deles!
Florbela- Escudas de te estar a desculpar. Eu já sei tudo, a D.Miliquinha Contou-me. Ó não me contou a razão pela qual os pais morreram. Eu sei que tu sabes, por favor conta-me tudo!
Florinda- Está bem, eu conto. Também, algum dia teria de te contar…
Ouve com atenção tudo até ao fim:
Os pais estavam ligados a um grupo de bruxas, desde muito pequenos. Eles deveriam ser bruxinhos baixinhos e gordinhos, mas preferiram encarnar e deixar alguns descendentes da sua família, Assim nascemos nós. Apesar de os pais terem escolhido encarnar, sabiam que quando tivessem 55 anos teriam de voltar para o mundo das bruxas, pois já teriam cumprido a sua promessa. Agora, nós temos o direito de escolher se queremos continuar humanas e quando tivermos 55anos morremos para voltar ao mundo baixinho e gordinho, ou podemos ir ter com a nossa fada madrinha, a D.Miliquinha, que tu salvaste, e pedir-lhe para ela nos transformar em bruxinhas baixinhas e gordinhas, mas atenção se nós lhe pedir-mos isto, o nosso desejo vai ter de ser este e não temos direito a outro. Temos que pensar e escolher!
Florbela- Porque é que não me contaste isto antes?
Florinda- Porque não podia, só quando tu me perguntasses, senão era logo enviada para o Reino Birimbinha, que é o Reino das bruxas baixinhas e gordinhas!
Florbela- Eu quero muito ir ter com os pais. Nós podemos ficar com eles nesse reino?
Florinda- Claro que sim… è isso que queres?
Florbela- É! Tenho a certeza.
Florinda- Muito bem! Vamos ter com a D.Miliquinha…
(Florinda e Florbela foram até ao jardim, até ao poço e lá estava ela.)
D. Miliquinha- Demoraram muito, estava a ver que não vinham! Já decidiram?
Florinda- Já! Queremos ir para perto dos nossos pais.
Florbela- Isso mesmo!!
D.Miliquinha- Muito bem! Vamos a isto… Varinha em acção e palavras mágicas…
“Pelo reino Birimbinha eu vos concedo o título de bruxinhas v«baixinhas e gordinhas”
Badabim, badabumm, bum…
Já está!
Florinda- Estamos muito bonitas…
Florbela- Pois estamos! Agora somos mesmo iguais, já não há discussões…
D. Miliquinha- Ah! Já me esquecia, os vossos nomes agora são Florindinha e Flirindinha. Agora vão… os vossos pais estão é vossas espera…
(Florindinha e Flirindinha foram então, ter com os pais)
Mãe- Filhotas!! Ainda bem que quiseram vir!!!
Florindinha- Estamos muito contentes, mamã!
Flirindinha- Pois estamos! Muito contentes…
Pai – (segurando uma máquina fotográfica) Que tal uma foto de família para recordação?!

Image Hosted by ImageShack.us

terça-feira, 21 de junho de 2005

A moda

Image Hosted by ImageShack.us

Quando se pensa em moda, pesa-se em desfiles, passerelles, designers de roupa, pensa-se num mundo de humanos lindíssimos, com roupas de fazer perder a cabeça em sonhos e desejos. A moda é algo a que hoje em dia, qualquer pessoa tem acesso, através de revistas, da Internet, ou da televisão. Para a maioria das pessoas a moda, é algo que faz parte de uma realidade que existe á tanto tempo, que dá a sensação de que sempre existiu.
Uns consideram a moda, como uma forma de arte, enquanto que outros consideram-na como um negócio. Na realidade, a moda é como que uma mistura entre a arte e o negócio, pois precisam as duas de estar interligadas para que se consiga atingir os objectivos. A arte só se consegue com negócio!

O QUE SERIA O MUNDO SEM A MODA?

Image Hosted by ImageShack.usSem a Moda o Mundo seria como o de á 40 anos atrás. Uma altura em que a publicidade era quase inexistente, em que não existiam revistas de moda e onde esta se resumia a simples passagem de modelos.
Com o passar dos anos, houveram vários desenvolvimentos. Entre eles a publicidade. Em 1989, começaram a aparecer as primeiras revistas de moda, com as quais começou a aumentar a procura de manequins e modelos para fotografia. Hoje em dia, praticamente já não há desfiles, mas sim muita fotografia, salvo, por exemplo a ModaLisboa e o Portugal Fashion, os dois grandes eventos portugueses que se realizam duas vezes por ano.


PORTUGAL "ATRASADO"

Image Hosted by ImageShack.usPortugal, está atrasado, em relação á moda internacional e ainda falta muito para a conseguir alcançar. Este facto é dito e repetido por todos os entendidos em Moda, mas todos dizem que não é má vontade de ninguém, mas que Portugal está condicionado por diversos factores:
« Economia de Portugal;
« Dimensão do País (sermos muito pequenos);
« A maioria das pessoas prefere a moda internacional.
O facto de a moda internacional estar mais desenvolvida, leva a que também as revistas de moda nacionais, tenham fotografias e textos alusivos á moda internacional, desfavorecendo a moda nacional e dificultando o seu desenvolvimento. Também os manequins estrangeiros são bastante procurados em Portugal, uma vez que são mais conhecidos.

sábado, 4 de junho de 2005

Espaços de estudo e lazer em carnaxide

A Presidente da Câmara Municipal de Oeiras - Drª Teresa Pais Zambujo tem vindo a desenvolver um projecto social e cultural consistente no concelho de Oeiras. Deu continuidade ao projecto que vinha de trás com particular vantagem para a comunidade de Carnaxide.

Dotou a nossa terra de um magnífico Auditório – que assumiu o nome do grande actor Ruy de Carvalho. Passámos também a dispor de uma excelente biblioteca com acesso livre à Internet e que nos permite também aceder gratuitamente a um serviço de empréstimo de livros, CDs, DvD e outros instrumentos de trabalho. Esta nova biblioteca é um espaço aberto e bem localizado, ao contrário do anterior espaço, muito pequeno e de difícil acesso. Por isso as pessoas não a frequentavam e a nossa comunidade perdeu muito com isso.

Dispomos também de uma magnífica galeria onde podemos ver exposições de jovens pintores e novos valores que agora estão a despontar para as artes. É um espaço de várias gerações que aproxima as pessoas, já que os meus pais e os meus avós também a frequentam, mostrando, assim, que é pela via da cultura que se dissolvem as fronteiras entre as várias gerações.

Há ainda nesse complexo um Lar para a Terceira Idade, que é também um espaço de solidariedade em que os mais jovens podem aprender algo com a experiência dos mais velhos. Mas o que quero sublinhar é a possibilidade que os jovens da minha geração, colegas de turma e amigos, passaram a dispor para estudar, pesquisar, blogar, enfim, trabalhar em conjunto na Biblioteca integrada no CCC. A juventude agradece.

Por outro lado gostaria de sublinhar uma outra ideia, ou seja, recordar uma outra grande obra de valia social e cultural da nossa terra: que é, ao mesmo tempo, um excelente espaço verde e um espaço de convívio e de cultura. Trata-se do Parque dos poetas, inaugurado pela actual autarca. Este espaço, além de contribuir para o aumento da consciência ambiental também fomenta nas pessoas – sobretudo nos jovens, o gosto por descobrir quem foram e o que fizeram os nossos maiores vultos da cultura e da poesia do país. Saber, afinal, quem fomos e o que podemos vir a ser. O Parque dos Poetas é, afinal, um traço de identidade entre as pessoas que nos sugere os múltiplos caminhos culturais que podemos trilhar ao estudar esses grandes vultos da modernidade. Que são, infelizmente, e por razões culturais, desconhecidos para muitos de nós.
Image Hosted by ImageShack.us Image Hosted by ImageShack.us

Tenho 14 anos e frequento a Escola Secundária de Linda-a-Velha e usufruo de todas essas vantagens que a Câmara Municipal de Oeiras pôs ao dispor de todos nós. Especialmente dos jovens da minha geração e do conjunto da juventude de Carnaxide e do concelho de Oeiras.

E a melhor forma que encontrei de assinalar essas pequenas grandes vantagens sociais e culturais na nossa comunidade foi escrever este blogue. Inaugurando, assim, um conjunto de outros que tenciono fazer sobre os novos projectos que poderão aparecer nos próximos anos pela mão da Drª Teresa pais Zambujo.

Por último queria dizer que assim o concelho de Oeiras não envelhece, já que a juventude está aí, activa, vigilante, produtiva e com muita vontade de fazer coisas novas em prol do nosso desenvolvimento. Do desenvolvimento da nossa terra e enriquecendo cada um de nós.


Muito Obrigada!!

Image Hosted by ImageShack.us

sexta-feira, 3 de junho de 2005

Cadáver esquisito

(Este poema foi feito pela minha turma do 8ºano, na aula de português. É feito assim: metade da turma escreve um substantivo e a outra metade escreve um adjectivo. No fim junta-se tudo ao acaso e dá uma coisa assim parecida!!)

Um lugar Vingador
Um Brinquedo sorreal
Uma frota peluda
Um relógio sincero
Um rapaz irrealista
Um carro sarcástico
Um passarinho iluminado
Uma harmonia inteligente
Uma cavala anormal
Umas saudades sensíveis
Uma música amorosa
Uns desenhos irónicos

Um maxomen incomparável
Uma flor inconcebível
Uma meia luxuosa
Uma bicicleta floreada
Uma pistola loira


Um barco impensável
Um paralelepípedo snob
Uma patrulha fofinha
Uma praia punk
Um grilo moreno
Um avião parvo
Uma pastilha deslumbrante
Image Hosted by ImageShack.us

A primeira casa - crónica

Um dia passámos lá à porta, já não me lembrava como ela era. Sabia que não era muito grande, mas pouco mais.
De outra vez, quando lá passámos, vimos um letreiro na janela da sala a dizer “Vende-se”. Resolvemos bater à porta. Não era que quiséssemos comprá-la, mas queria-mos recordar velhos tempos, e ver se tinham feito alterações à sua forma original.
Batemos à porta, atendeu-nos uma senhora de óculos muito grossos e lábios muito grandes. A minha mãe viu que já não era a mesma pessoa a quem tinha vendido a casa, mas não disse que já lá tinha vivido.
Entrámos para a sala, não era muito grande. Lembrei-me vagamente de ver num dos seus cantinhos, ao pé da janela, uma árvore de Natal. Poderia ter sido só por ver nas fotografias que a minha mãe guardava cuidadosamente numa gaveta do escritório, mas acho que não. Lembrava-me de algo mais.
No canto que ficava em frente da porta de entrada, havia um bar. Deste não me recordava nem um bocadinho. Era castanho-escuro e tinha muita piada, não sei bem porquê, gostava de ver em todas as casas estes barzinhos, achava-lhes piada.
Na cozinha, só me lembrava de uma coisa, talvez a única que com nitidez em toda a casa - os estores. Daqueles que sobem e descem, manuseados por uns cordõezinhos. A cozinha era estreita e tinha móveis brancos. O chão, a senhora de óculos grossos disse que os tinha substituído por outro branquinho, mas a minha mãe (já no carro) confirmou-me que ainda tinha sido ela que o tinha mudado.
Os quartos eram bastante pequenos, mal havia espaço para a cama, o roupeiro e as mesas-de-cabeceira.
Havia, ainda, uma varanda, não muito grande e uma casa de banho muito pequena, que ficava ao pé do quarto que havia sido meu.
Agradecemos à senhora e ao seu marido que tinha, também, uns óculos bastante grossos, e prometemos dar resposta, sem causar muitas expectativas, visto que a casa era muito pequena.
Já fora da casa trocámos algumas impressões e recordámos tempos passados. A minha irmã nunca tinha vivido naquela casa, pois mudámo-nos antes de ela nascer. Eu, quando de lá saí, tinha apenas três anos, daí não me lembrar de quase nada.
Mas foi engraçado, rever a primeira casa onde vivi e cresci durante os meus primeiros três anos.

Um quadro para o infinito

(Este foi uma carta que fiz no 7ºano, para um pintor. Veio apropósito de uma história que lemos na aula- "A fuga de Wâng-Fô" de Marguerite Yourcenar)
Linda-a-velha, 4 de Maio de 2004

Estimado pintor Wâng-Fô . . .
Venho, por este meio, pedir-lhe com muito carinho que me pinte um dos seus quadros. Um daqueles para passar horas infinitas a olhar para ele, e me perder na fantasia.
Queria um quadro com cores alegres e muita imaginação; pinte uma paisagem idealizada, nem que ponha as nuvens de amarelo. Quero um imenso lago, com águas límpidas, peixinhos de todas as cores e um barco, um barco vazio, para eu imaginar que vou nele, que navego nesse barco e que nunca mais volto, que vou para o mundo irreal, vou para o outro lado.
Quero um céu azul claro, um sol brilhante, pingos de chuva cristalina e um arco-íris, esse, com cores reais, que toque no infinito, para o caso de no barco não conseguir fugir, passe a pé para outro mundo, melhor que o anterior, o mundo das cores.
Quero ver a vida animal; no lago um nenúfar com um sapinho pequenino, nas ervas e nas árvores, quero pássaros que transmitam felicidade.
Por fim, quero uma pessoa, a única pessoa que fosse capaz de me fazer feliz, que essa estivesse no barco ou no arco-íris, a chamar-me para ir com ela.
Enfim, quero um quadro daqueles que só o senhor é capaz de pintar, e naquele que alguém se “perca”.

Com muito carinho e os melhores cumprimentos . . .

Inês Santos

Image Hosted by ImageShack.us
Um exemplo de um possível quadro,mas nada comaprado com o que a nossa imaginação vê!



Um gosto pela escrita

Image Hosted by ImageShack.us


Sempre gostei de escrever, e por isso criei este blog para que possa partilhar com todos alguns textos que faça. Vou fazer também algumas críticas a livros que leia, visto que outra coisa de que gosto, é ler.
Espero que gostem....