terça-feira, 30 de maio de 2006

Quero trabalhar em... Medicina!




























































(Este foi um trabalho de Área de Projecto sobre a profissão futura...)

sábado, 20 de maio de 2006

"Quando Hitler me roubou o coelho cor-de-rosa" - Judith Kerr

Sobre a história

Anna uma rapariga com apenas 9 anos, vivia na Alemanha com a sua família judia, quando Hitler estava prestes a ganhar as eleições. O seu pai, um escritor famoso, apercebendo-se de que com Hitler no poder seria afastado dos jornais e até poderia ser mandado para um campo de concentração, por ser judeu, procurou sair do país, antes de Hitler subir ao poder. Procurou refúgio na Suiça, onde forma mais tarde ter Anna, o seu irmão e a sua mãe. Anna, sendo uma rapariguinha nova fica um pouco baralhada com toda a história e com o facto de ser uma “fugitiva”.
Posteriormente, a família de Anna procura outro país onde possam ter uma situação económica mais equilibrada. Vão para Paris. A princípio foi difícil aprender aquela língua tão estranha, mas com o seu esforço e dedicação, Anna e o seu irmão mais velho, Max, conseguem aprender e ir para uma escola francesa.
A situação parecia recomposta, mas ainda não ficam por França. Vão para Inglaterra, procurando, mais uma vez, uma melhor situação económica.
Esta é a história de uma criança á qual foi roubada a infância, uma boa escolha de leitura.

Sobre a autora

Judith Kerr conta a sua própria história neste maravilhoso livro. Esta consegue escapar, com a sua família, da Alemanha, no dia em que os nazis foram eleitos. No dia a seguir já a policia se preparava para lhes retiras os passaportes. A família Kerr, viaja pela Europa, tentando sobreviver á sua custa, até se fixarem em Londres.
Judith Kerr sempre foi pintora, mas sem nunca pensar um ter uma carreira nesta área. Começou a escrever quando nasceram os seus dois filhos. O seu primeiro livro foi “The tiger who came to tea” e desde aí tem escrito vários livros infanto-juvenis.



segunda-feira, 8 de maio de 2006

Dia da mãe

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Celebrou-se ontem, primeiro Domingo do mês de Maio, o dia da mãe. Normalmente, este é um dia muito alegre que conta com carinhos especiais dos filhos para com as mães. Mais importante ainda do que dar uma prenda á nossa mãe, é dar-lhe carinho, beijinhos e abraços cheios de ternura e sobretudo, agradecer-lhe por tudo o que tem feito por nós e dizer-lhe que gostamos muito delas.
É uma dádiva de Deus, aquelas mulheres que podem ser mães, que têm filhos para dar e receber muito amor e carinho. Para todos os filhos, as mães são como uma espécie de super heroínas que dão tudo por nós e para nos ver felizes... Á medida que vamos crescendo elas, começam a ficar tristes, não por que não nos queiram ver adultos, mas porque já não têm filhotes para se poderem preocupar com eles a toda hora, sentem que já não precisamos delas, que já somos independentes, e para muitas mães isto é um facto que as assusta.

" O senhor Deus disse: «Não é conveniente que o Homem esteja só; vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele.» (...) Então o senhor Deus fez cair sobre o Homem um sono profundo, e enquanto ele dormia, tirou-lhe uma das suas costelas, cujo lugar preencheu de carne. Da costela que retirara do Homem, o Senhor Deus fez a mulher, e conduziu-a até ao Homem.
Então, o Homem exclamou:
«Esta é realmente, osso dos meus ossos e carne da minha carne. Chamar-se-á mulher, visto ter sido tirada do Homem!»
Por esse motivo, o Homem deixará o pai e a mãe, para se unir á sua mulher, e os dois serão uma só carne."(Gn 2, 18, 24)

Esta é uma pequena passagem da Bíblia, sobre o nascimento da mulher. Deus criou-a para que esta podesse criar outros seres semelhantes a ela, juntamente com o Homem.