quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Critica sobre o livro "O Palácio do principe Sapo" de Jostein Gaarder

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Sobre o autor...
JOSTEIN GAARDER, nasceu em Oslo (Noruega) a 8 de Agosto de 1952. Desde pequeno teve influências na escrita, pois a sua mãe era professora e autora de livros de crianças. Formou-se em Filosofia, tendo frequentado alguns anos História de Ideias e História das religiões.
Desde 1993, em que obteve um grande sucesso com o livro O Mundo de Sofia, dedica-se exclusivamente á escrita e afirma que se inspira na maneira como os seus dois filhos vêem o mundo.

Sobre a história...
Certa noite de Inverno, sentado na floresta gelada pela neve, descalço, aparece na frente do príncipe Poffer uma criatura fora do comum e um tanto estranha, um duende, todo vestido de verde com um chapéuzinho vermelho na pequeníssima cabeça.
A “mania” dos duendes é comer doces, especialmente panquecas com doce de morango!
E, eis que o duende convida o pequeno Poffer a provar das suas panquecas, envolvendo-o numa grande aventura e até, fazendo-o beijar um sapo… Depois deste repelente beijo sucedem-se vários acontecimentos emocionantes, até que Poffer começa a pensar se não será tudo um sonho... mas um sonho muito real… Que confusão!! Será um sonho ou realidade!?

O que mais gostei…
Nesta “aventura-sonho” gostei de tudo, mas especialmente da maneira como o autor descreveu os espaços físicos, e igualmente da sua maneira de escrever e apresentar os factos. Acho que o livro está muito bom e é uma óptima opção de leitura, com, por vezes um certo humor pelo meio. O facto de ser um livro empolgante, leva-nos a participar na aventura e a querer saber sempre o que vai acontecer no final.

quarta-feira, 14 de setembro de 2005

Parto na água - Um sonho

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Desde que assisti a uma reportagem na TVI sobre o “Parto na Água”, fiquei bastante impressionada com a ideia e resolvi começar a pesquisar mais informações sobre este tipo de parto. Já tenho encontrado muitas explicações que dizem exactamente o que é o parto na água, como deve ser feito, as vantagens e as desvantagens e desde então tenho pensado seriamente que quando for adulta gostava de passar pela experiência de ter um bebé dentro de água.
Vou agora resumir um pouco de tudo o que tenho lido sobre este tipo de parto, para que quem leia se possa interessar e se quiser procurar, mais informações.

- O QUE É O PARTO NA ÁGUA
O parto na água consiste em aproveitar o relaxamento que a água transmite, ajudando a mãe a não sentir as tão dolorosas dores de parto, pelo que é necessário cobrir a barriga da mãe com água aquecida dos 35º aos 37º de modo a que o bebé quando nasça não sinta diferença da temperatura ambiente a que estava habituado dentro da barriga da mãe; isto caso a mãe queira e possa ter o bebé dentro de água. Caso contrário, a água pode só ser aproveitada como elemento de relaxamento durante o trabalho de parto sob a forma de chuveiro, numa banheira normal ou mesmo numa banheira de hidromassagem, podendo a mãe sair da banheira para ter o bebé caso não queira ou não possa ter o bebé dentro de água.

- AS VANTAGENS DO PARTO NA ÁGUA
O parto na água promove á mãe ter um parto mais relaxado, sem tantas dores, enquanto que ajuda o bebé a nascer mais rápido e a ser mais calmo durante a sua vida futura, dado que a água aclama.
A água proporciona a um maior relaxamento dos músculos, pelo que a mãe se pode movimentar melhor, podendo adaptar uma posição mais cómoda.
Segundo especialistas, o parto na água é extremamente seguro, e em cerca de 45.000 nascimentos no Mundo não houve complicações para a mãe nem para o bebé.

- AS DESVATAGENS DO PARTO NA ÁGUA
As únicas contradições que se colocam em relação ao parto na água são em casos de alguns partos considerados de risco, como por exemplo os prematuros; os casos em que o bebé nasça com um peso entre 4000 e 4500 gramas.

Image Hosted by ImageShack.usConcluindo, a água é um óptimo elemento terapêutico que ajuda no desenrolar do parto, promovendo mais comodidade á mãe e ao bebé.

sábado, 10 de setembro de 2005

Olhar a natureza.. para pensar...

Image Hosted by ImageShack.us" o Diário de Anne Frank", foi um livro que li e do qual gostei bastante, pela capacidade de uma rapariga tão nova e numa situação tão dificil, de ver as coisas que se passavam a sua volta.. Inpressiona bastante, o realismo com que descreve as situações.É como se nós próprios lá estivessemos... Esta foi uma das passagens de que mais gostei e que é muito boa para reflectir um pouco e ver-mos que se tentarmos fazer o que diz dá mesmo resultado...
“ Para qualquer pessoa que se sinta só ou infeliz, ou que esteja preocupada, o melhor remédio é sair para o ar livre, ir para qualquer parte, onde possa estar só; só com o céu e com a natureza, só com Deus. Então compreende que tudo é como deve de ser e que Deus quer ver os Homens felizes no meio da natureza, simples e bela. Enquanto assim for – e julgo que será sempre assim – sei que há uma consolação para todas as dores e em todas as circunstâncias. Creio que a natureza alivia os sofrimentos. “

sexta-feira, 2 de setembro de 2005

As influências boas e más

(reflexão sobre a revista “nico & Tina” nº31 do clube “Gente sem cigarros”)

Para tudo na vida somos influenciados por alguém positiva ou negativamente. Nessas alturas é preciso saber-se reconhecer o bem e o mal e dizer-mos não quando achamos que nos estamos a prejudicar. Temos sempre que pensar com a nossa cabeça e fazermos sempre o que achamos mais correcto de acordo com os nossos ideais. Quando achamos que a influência de certa pessoa sobre nós está a ser negativa, temos que saber afastarmo-nos dela ou, ajudá-la a perceber que se gosta de nós tem que saber respeitar as nossas diferenças e aceitar se não queremos fazer determinadas coisas. Se por outro lado achamos que a influência é positiva, temos também que saber agarrá-la e aproveitá-la
Cada um de nós tem que aprender a descobrir-se a si próprio e perceber o que
realmente quer. Não podemos ser simplesmente ,“cópias” de amigos que fazem parte do nosso dia-a-dia, nem imitá-los nas coisas que fazem e que consideramos que é errado.
Por mais que alguém nos dê conselhos sobre certas coisas, temos que ser nós próprios a pensar pela nossa cabeça e a decidir se dizemos SIM ou NÃO a alguns assuntos que se nos vão deparando e que são constantes desafios para que cada um os possa resolver.
Um bom treino para percebermos melhor as coisas é, falarmos connosco próprios e perguntar do que é que gostamos, aquilo que achamos justo ou injusto e por vezes reflectir sobre assuntos do dia-a-dia que nos aconteceram e que precisamos de perceber melhor se estamos ou não a tomar as decisões correctas.
Este treino é bom, pois ajuda a que nos tornemos pessoas mais confiantes e capazes de controlar melhor a nossa própria vida.
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